A prefeitura de Santa Vitória, por meio da secretaria de Governo, solicitou e foi prontamente atendida pela Spic Brasil, da UHE de São Simão, que destinou a segunda-feira para reuniões com as autoridades do município e com a população para esclarecer o ocorrido no dia 31 de maio quando a sirene de alerta foi acionada.
No primeiro compromisso do dia a equipe da Spic Brasil participou de uma reunião na prefeitura com o prefeito, Salim Curi, com o vice-prefeito, Renato de Paula, com o secretário de Governo, Vinícius Queiroz, representando a Spic Brasil, Rejane M. Lopes, representando a UHE de São Simão, Paulo César Pereira, o engenheiro civil, Nilson Arrais, o coordenador da defesa civil de Santa Vitória, Valdiney Aparecido, o diretor operacional da defesa civil de Santa Vitória, Luís André, o agente regional REDEC, Pedro Omar, o agente da defesa civil 19ª REDEC, Brasilino Soares e os representantes do Corpo de Bombeiros de Ituiutaba, o sargento, Clodomildo Borba e o 2º Tenente, Gionaldo Balduino.
Na pauta das reuniões foi solicitado explicações pelo acionamento das sirenes de emergência da UHE de São Simão no último dia 31 de maio, fato que foi amplamente discutido e elucidado se tratando de uma falha humana. “Chamamos os representantes da SPIC Brasil para, junto com a comunidade para esclarecermos o ocorrido. Precisamos tranquilizar nossa comunidade e também trabalhar para que esse erro não se repita para que a sensação de segurança da nossa comunidade seja reestabelecida”, concluiu o prefeito de Santa Vitória, Salim Curi.
O vice-prefeito, Renato de Paula falou e tranquilizou a população sobre o ocorrido; “Queríamos que o ocorrido não tivesse acontecido mas a Usina se prontificou e está comprometida a melhorar o sistema para que isso não aconteça novamente”, disse Renato.
Dando sequência aos compromissos do dia uma equipe técnica seguiu para uma visita completa as instalações da usina para conhecer e se inteirar dos processos de como a unidade funciona, logo após representantes da Spic Brasil e da prefeitura se reuniram com moradores de Chaveslândia, no centro comunitário para prestar mais esclarecimentos e se desculparem pelo que aconteceu. “Foi uma falha humana que vamos trabalhar para que não se repita seguindo sempre os protocolos de segurança que temos”, disse o representante da Spic Brasil à comunidade.