A Prefeitura de Santa Vitória, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Pesca e por meio da empresa terceirizada F.X FUNDAÇÕES LTDA, especializada na prestação de serviço de perfuração, instalação e funcionamento de poços para monitoramento da água subterrânea, realizou a perfuração de 10 (dez) poços de monitoramento neste mês de março em três locais da cidade de Santa Vitória, a fim de cumprir com as normas ambientais para prevenção e monitoramento do lençol freático evitando problemas ambientais futuros, e para cumprimento das normas vigentes, conforme determinado pela da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD, do Estado de Minas Gerais.
Assim, foram perfurados 04 (quatro) poços para monitoramento da água subterrânea na Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário – ETE de Santa Vitória – MG, para cumprimento da condicionante da Licença Ambiental Simplificada LAS/RAS N° 149/2019 do empreendimento Estação de Tratamento de Esgoto – ETE de Santa Vitória; 04 (quatro) poços para monitoramento da água subterrânea no Aterro Sanitário de Santa Vitória – MG para o cumprimento das condicionantes da Licença Ambiental Simplificada (LAS/RAS) n° 5882/2021 do empreendimento do Aterro Sanitário Municipal e 02 (dois) poços para monitoramento da água subterrânea do Antigo Lixão de Santa Vitória – MG para cumprimento do Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) do local.
Os poços de monitoramento são instrumentos permanentes que permitem acesso direto ao aquífero e é uma forma de recolher amostras de água subterrânea. Assim, o monitoramento da qualidade das águas subterrâneas tem como objetivo avaliar a eficiência da proteção de fundo (impermeabilização da base e laterais) e de drenagem dos efluentes, assim como a potencial migração da pluma de contaminação derivada, se esta vier a ser gerada, em consideração às atividades desenvolvidas nos empreendimentos, tratamento de esgoto sanitário, destinação final dos resíduos sólidos domésticos e antigo lixão, contarão com análises das águas subterrâneas freqüentes e envio ao órgão ambiental, ressaltou a diretora do departamento de meio ambiente Isadora Silva Queiroz.
