A Secretaria de Saúde, através da Atenção Primária, do NASF- Núcleo de apoio a Saúde da Família e do CAPS I – Nildomar Donizete Bizinotto, realizou no dia 23, segunda-feira, na sala de espera do Pronto atendimento uma palestra sobre o setembro amarelo, mês de prevenção ao suicídio, visando que o local é a porta de entrada da maioria dos casos de tentativas de suicídio.
A Secretaria Municipal de Saúde, realizou palestra referente a Campanha Setembro Amarelo no Pronto Atendimento Jerônimo Teodoro
A palestra foi conduzida pelas técnicas de referência do CAPS, assistente social Franciele Ferreira e a farmacêutica Marizele Oliveira, onde comentaram que apesar de ser um tema complexo, delicado e cheio de tabus, não pode ser ignorado pela sociedade.
A Secretaria Municipal de Saúde, realizou palestra referente a Campanha Setembro Amarelo no Pronto Atendimento Jerônimo Teodoro
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas morrem todos os anos por atentarem contra a própria vida, o que corresponde a uma morte a cada 40 segundos. A cada morte, pelo menos seis pessoas são impactadas diretamente. A consequência é alarmante: em 2015, o suicídio foi considerado a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no mundo. Só no Brasil, 32 pessoas cometem suicídio todos os dias.
A Secretaria Municipal de Saúde, realizou palestra referente a Campanha Setembro Amarelo no Pronto Atendimento Jerônimo Teodoro
As coordenadoras Bruna Monyse (CAPS I), Renata Alves (atenção primária) e Lorrayne Oliveira (NASF) estiveram presentes com suas equipes, na oportunidade foram entregues panfletos sobre o tema para a população.
A Secretaria Municipal de Saúde, realizou palestra referente a Campanha Setembro Amarelo no Pronto Atendimento Jerônimo Teodoro
O secretário Municipal de Saúde Geraldo Júnior, destacou a importância dessa ação, pois o pronto atendimento é parte essencial na ocorrência de uma tentativa de suicídio. “ Precisamos conscientizar a população sobre os fatores de risco para o comportamento suicida e orientar para o tratamento adequado dos transtornos mentais, que representam 96,8% dos casos de morte por suicídio, temos que falar sobre o assunto”, enfatizou o secretário.